Eurotrip – Paris

➪ Sobre a cidade

sobre a cidade
Alguém consegue explicar o amor que sente por Paris? É meio que impossível… a cidade tem um charme, um quê tão diferente de tudo que qualquer pessoa que vi, que é só pisando em solo francês para entender. Não sei se são as ruas, os prédios todos clarinhos de tijolo, as pessoas, o clima (tava aliás tava nevando… e quase tivemos que voltar de trem para Lisboa pois fecharam o aeroporto dois dias antes de voltarmos, pânico do meus pais porque compramos a volta por Lisboa e o trajeto Paris – Lisboa por outra companhia) ou se é simplesmente o astral ao ver a torre Eiffel, o cheirinho de croassaint a cada esquina ou as ruas que estão sempre iluminadas. Não sei, e nem quero saber… pois esse ar místico que dá a Páris o charme que todos sabem. Andar a cada esquina é se ver em um filme, principalmente quando eu olhei para uma esquina e vi um atelier pequeninho, todo de vidro e uma estilista muito estilosa criando seus modelos.



➪ Sobre o turismo

sobre o turismo

Quase não conheci Paris, leitoras! Tava nevando muito, não tinha quase nenhum taxi nas ruas, e muito menos carro, então tivemos a sorte de termos feitos um city tour, visitar a torre e jantar nela (<3) um dia antes de fechar por causa da neve. Andamos de barco no rio sena enquanto nevava também, e gente, que mágico. Tinha pouca gente, tava escuro, friozinho, e eles tocam muitas músicas típicas. Olhinhos que não paravam de brilhar…

 Museu Carnavalet

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História: O Hôtel Carnavalet deve seu nome a seu segundo proprietário, Françoise de La Baume-Montrevel. Foi construído a partir de 1548 para o Conde de Jacques des Ligneris. Em 1866 passou para a Municipalidade de Paris, abrindo ao público como museu em 1880. Passou por novas reformas superintendidas por Victor Parmentier, que recuperou em alguma medida o aspecto setecentista do prédio a partir de gravuras remanescentes da época. São notáveis, entre outros elementos da decoração da fachada, os baixos-relevos atribuídos a Jean Goujon, representando As Quatro Estações, com os signos do Zodíaco, e os de Gérard van Obstal, com quatro figuras alegóricas figurando a Paz, o Amor, a Abundância e a Prudência, além de divindades gregas.Nas galerias e jardins estão instaladas diversas estátuas provenientes de monumentos da cidade, destacando-se a Vitória alada de Simon Boizot, originalmente na fonte do Châtelet, a estátua de Luis XIV, obra de Antoine Coysevox, antigamente no Hôtel de Ville, uma das raras estátuas em bronze de antigos monarcas que escaparam de ser fundidas na Revolução Francesa. O Hôtel Le Peletier de Saint-Fargeau foi construído em 1688. Em 1866 o Hôtel foi incorporado pela Municipalidade, que ali instalou a Biblioteca Histórica da Cidade de Paris. A partir de 1984 iniciaram trabalhos de renovação definindo os espaços para receberem objetos da época da Revolução até os dias de hoje. Em 2000 sua orangerie, uma das raras estruturas em seu gênero remanescentes do século XVII na cidade, foi remodelada para abrigar as coleções pré-históricas e da antigüidade, que incluem o Lapidarium galo-romano da Lutécia, sarcófagos merovíngios e os novos achados do sítio arqueológico de Bercy. Nas obras de adaptação foram descobertos remanescentes de decoração pictórica. Réplica da Bastila.

Minha opinião: Só passei na frente… Eu tinha anotado por causa da réplica da bastilha, que eu estudei tanto… <3

 Museu Du Louvre

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História: Quem passa por Paris logo descobre que uma visita ao Museu do Louvre  é obrigatória, não só por ele ser um dos maiores e mais célebres museus do Planeta, o que por si só justificaria sua exploração, mas também por sua não menosfamosa arquitetura. Situado no centro da cidade-luz, entre o Rio Sena e a Rue de Rivoli, este prédio inusitado é constituído por uma pirâmide de vidro em seu pátio central, que se justapõe à linha dos Champs-Élysées. É impossível entrar neste Museu sem passar pela Pirâmide, a qual tem 21 metros de altura e duzentas toneladas de vidro e de traves. Este fenômeno da arquitetura é submetido a uma limpeza semanal por um robô, criado justamente para desempenhar esta tarefa. Já no seu interior, quem por ele excursiona se verá entre obras ancestrais e criaçõescontemporâneas, caminhará entre a Mona Lisa, a Vitória de Samotrácia e a Vênus de Milo, bem como terá Se um ser de outro Planeta desejasse ter acesso a uma amostra significativa da arte e da cultura terrestre, encontraria com certeza uma síntese da produção humana nos corredores do Louvre. Este edifício foi arquitetado entre 1852 e 1857, durante o reinado de Napoleão III. Ele serviu de sede do Ministério da Fazenda, de 1871 a 1989. Antes, porém, foi conhecido como ‘Castelo do Louvre’, instituído por Filipe II, em 1190, para atuar como um forte na defesa de Paris contra os vikings; foi testemunha histórica da Idade Média; depois passou por diversas mudanças, ganhando status social ao metamorfosear-se em castelo real. Vários reis concorreram para gerar o formato que atualmente define o Louvre. O Museu é administrado pelo governo francês por meio da Réunion des Musées Nationaux. Sua frequência de visitantes é surpreendente, o que fez dele o museu mais procurado do Planeta em 2007, atingindo o pico de 8,3 milhões de visitantes. Para se localizar neste vasto edifício de três fachadas laterais, as quais ostentam os nomes de importantes funcionários estatais – Sully, ministro da fazenda de Henry IV; Richelieu , ministro de Luis XIII; e Denon, primeiro-ministro do Museu Central de Arte, durante o reinado de Napoleão I -, os excursionistas não podem prescindir de um mapa para melhor se orientar. Há igualmente neste Museu quatro níveis: o subterrâneo e três andares, divididos em diversas sessões – Antiguidades Orientais, Egípcias, Gregas, Romanas, Esculturas e Louvre Medieval. Depois de várias metamorfoses ao longo da História, o Louvre transformou-se no palácio da cultura, desde a iniciativa do presidente francês François Miterrand, que difundiu a iniciativa conhecida como ‘Grand Louvre’. A inovação mais recente e polêmica desta fantástica construção foi a Pirâmide de Vidro, criada pelo arquiteto chinês I.M. Pei. Há no Louvre vastas galerias, expondo ao público a História da Arte desenvolvida pela Humanidade ao longo do tempo. A ala Denon é uma das mais percorridas até hoje, pois oferece ao olhar encantado dos visitantes as criações dos artistas mais célebres, principalmente a obra-prima de Leonardo da Vinci, La Gioconda, mais conhecida como o retrato da Mona Lisa.

Minha opinião: Imagina os olhos da creança ao ver a Mona Lisa de pertinho… Ah gente, demais, demais, demais! Entrei na área do Egito (amo a cultura de lá) e o a coleção é surpreendente, tem até uma cópia de uma piramide! Ah, tem uma galeria para algum dos lados da piramide, com várias lojas legais! Uma (que eu não lembro o nome) que é muito diferente tem vários acessórios e coisinhas bobas que dá muita vontade de comprar. Adquiri uma caixinha de lentes com os olhos de coruja, e uma torre eiffel feita de jornal <3

 Tour Eiffel

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História: Construìda para a exposiçao universal em comemoraçao do centenàrio da Revoluçao Francesa, a Torre Eiffel com a sua bandeira flutuante ao alto, foi inaugurada a 31 de março 1889. Apesar das fortes protestaçoes e severas crìticas dos parisienses e intelectuais franceses durante a sua construçao, a estrutura metalìca é de hoje em dia o sìmbolo de Paris, atraìndo cada ano mais de 6 milhoes de visitantes. Mestres das obras : Gustavo Eiffel foi assistido por engenheiros como Maurice Koechlin e Emile Nouguier assim como o arquitecto Stephen Sauvestre.

Os estudos sobre o projecto começaram em 1884. A sua construçao começou apesar de todos os obstàculos en 1887 e terminou 26 meses mais tarde em 1889. A origem foi previsto destruir a torre metàlica depois da exposiçao universal de 1900. Foram as experiencias de transmissao radiofònica efectuadas pela armada francesa antes da data fatìdica do projecto de demoliçao que salvaram finalmente a torre. Materiais utilisados e peso : ferro forjado erigido sob a forma de cruzadilhos de 18.038 peças fixadas por 2.500.000 bordas de ferradura. A estrutura da obra-prima de Gustavo Eiffel é muito arejada e resiste ao vento. Sob a sua forma imponente e com a robusteza dos seus materiais, o seu peso é so de 7.300 toneladas. Altura : do chao até ao pau de bandeira ela media 312,27 metros en 1889, e hoje é de 324 metros com suas antenas. De momento, diferentes canais de televisao francesa instalaram as suas antenas ao cimo da torre. Propriedade das autoridades locais em Paris e explorada pela “Sociedade Nova de Exploraçao da Torre Eiffel”, esta estrutura é mantida e renovada todos os 7 anos com 50 toneladas de tinta por obreiros dominando esportos de escalada acrobàtica.

Luminariàs : A “Dama de Metal” é iluminada por 352 projetores de 1000 watts e cintilam todas as meias horas a noite com 20.000 lampadas e 800 luzes de festa. As cintilaçoes da Torre Eiffel foram inicialmente previstas para festejar a passagem ao ano 2000. Apesar do consumo excessivo de electricidade os parisienses nao puderam mais passar-se desse espanto . A sociedade exploradora desta torre metàlica teve que pensar novamente a manter as cintilaçoes da torre. Depois de mais de um ano de extinçao, a Torre Eiffel tornou a encontrar as suas cintilaçoes na altura de uma reuniao nocturna do 21 de junho 2003 pelas 23h20. Estas cintilaçoes sao ainda mais impressionantes que as anteriores. O sistema actual d’iluminaçao permitiu reduzir consideravelmente o seu consumo de energia electrica e, permite tambèm a Torre Eiffel de cintilar para mais dez anos. A “ceremònia” acolhendo o novo vestuàrio de luz se manifestou com uma grande emoçao. Este acontecimento foi celebrado por artistas de renome tanto nacionais como internacionais. O momento de cintilaçao foi acompanhado por sumptuosos fogos de artificìo. Este ùnico espetacùlo foi assistido por mais de 200.000 pessoas que ficaram pasmadas por tanta magia. Para tornar a dar vida e elegancia a torre, 4 feixes equipados de lampadas xenon de 6000 watts giram em permanencia no cimo da torre. Numero de degraus de escada : 1665 degraus de escada para os visitantes esportivos. Elevadores transparentes sobem até o segundo andar onde se encontram uma multidao de lojas de lembranças. O elevador do pilar Norte foi substituído em 1965 por um elétrico e este posteriormentemodernizado, em 1995.

Minha opinião: S U R R E A L! Pensa em surreal e multiplica por mil. De dia confesso que não tem a mágica como a noite! Maaaaaaas, quando eu fui jantar lá e visita-la tava nevando. Fiquei arrepiada? Só um pouco! Sabe como é ver-la nevando? Mágica demais! Os detalhes e sua iluminação deixa qualquer um de queixo caído.

♥ Champs Elysées

champs elysee

História: A avenida tem 71 metros de largura por 1,9 km de comprimento, iniciando-se na Place de la Concorde, junto ao Obelisco de Luxor, Museu do Louvre e Jardins das Tulherias,[6] e segue a orientação sudeste-noroeste e termina na praçaCharles de Gaulle, onde está o Arco do Triunfo. O prolongamento para noroeste na direcção do Grande Arco de la Défense é efetuado pela Avenida de la Grande Armée.

Minha opinião: Do jeito que eu imaginava: Gigante, larga, charmosa, e cheio de grifes <3

 Arco do Triunfo

arco do triunfo

História: Com uma altura de 50 metros e um comprimento de 45 metros, o Arco do Triunfo ostenta a sua imponente silhueta na extremidade oeste da célebre Avenida dos Campos Elíseos. Iniciado em 1806 por Napoleão I para celebrar a glória dos heróis de guerra, o Arco do Triunfo é inaugurado trinta anos depois no reinado de Luís Filipe, que o dedica aos exércitos da Revolução e do Império. Entre estas duas datas, a construção do monumento conhece várias peripécias que poderão ser descobertas durante a visita ao museu do Arco do Triunfo. Instalado dentro do edifício, o museu propõe animações multimédia que ajudam, nomeadamente, a perceber a história do monumento e a admirar mais em pormenor as esculturas menos acessíveis. Monumento histórico, o Arco do Triunfo é também um símbolo patriótico. Na sua base encontra-se, desde 1921, o Túmulo do Soldado Desconhecido da Primeira Guerra Mundial. Para homenagear a sua memória, bem como a de todos os soldados mortos em combate, uma Chama da Memória arde no seu túmulo desde 1923. Por tradição, a chama é reacesa diariamente às 18h30. Para além das suas esculturas, do museu e da chama eterna, o Arco do Triunfo reserva uma surpresa muito apreciada pelos visitantes que gostam de contemplar as alturas: um terraço panorâmico. Situado no cimo do monumento, oferece uma vista excecional sobre a capital, desde o Museu do Louvre até ao Grande Arco da Defesa. Para além disso, é um local privilegiado para admirar a organização em forma de estrela da Praça Charles de Gaulle, mais conhecida pelo antigo nome de Praça da Estrela, e as doze avenidas que circundam a praça em forma de raio.

Minha opinião: Meu hotel era do ladinho, e pegavámos o metro sempre! Gente, pensar que esse monumento foi feito em homenagem a Napoleão, e os detalhes que diziam nos nossos livros de história dá um “quê” a mais!

♥ Jardin Du Luxembourg

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História: O Jardim do Luxemburgo ou Jardin du Luxembourg é o maior parque público da cidade de Paris com mais de 224 mil m², localizado no 6º arrondissement. O Jardim do Luxemburgo atualmente pertence ao Senado da França, que está sediado no famoso Palácio do Luxemburgo. O jardim possui um enorme parterre decorado com uma coleção exuberante de estátuas e também com pequenos lagos destinados ao lazer infantil. O jardim inclui também um pequeno teatro de fantoches, um pomar e um restaurante. Fica próximo ao Teatro Odéon. Em 1611, Maria de Médicis, viúva de Henrique IV, decidiu construir uma réplica do grandioso Palácio Pitti. Maria deu início à construção do novo palácio imediatamente e contratou Salomon de Brosse como arquiteto principal. No ano seguinte, Maria ordenou o plantio de 2 mil ulmeiros e contratou especialistas em jardinagem para recriar os jardins que ela conheceu quando criança em Florença.

Minha opinião: Lindo, charmoso, e cade meu namorado para fazer um piquenique comigo? Quando eu fui só tinha neve porém toda vida…

 Notre Dame

notre dame

História: A catedral de Notre-Dame de Paris (ou de Nossa Senhora de Paris), considerada por Victor Hugo como o paradigma das catedrais francesas, estabeleceu o modelo ideal do templo gótico, constituindo um dos exemplos mais equilibrados e coerentes deste período. Foi erguida na Ile de la Cité, no centro do rio Sena, sobre os restos de duas antigas igrejas, por iniciativa do bispo Maurice de Sully.

À planta, inicialmente rectangular e extremamente compacta, foi acrescentado o transepto que a tornou cruciforme. Apresenta cinco naves que se prolongam pela dupla charola da profunda cabeceira. A forma final do templo resultou de um conjunto de modificações, ampliações e restauros que abrangem uma larga diacronia. Iniciada pelo coro em 1163 (no reinado de Luís VII, tendo o Papa Alexandre III, na altura refugiado em Paris, assistido à cerimónia), só na terceira década de duzentos se terminou a nave e grande parte das torres. Por volta de 1230 iniciou-se a construção das capelas entre os contrafortes das naves e aumentou-se a dimensão do transepto. Na mesma altura o alçado poente foi alterado para melhorar a iluminação da nave central. O portal sul do transepto, consagrado a Santa Ana, data do século XII e o portal norte foi construído entre 1210 e 1220. Na primeira metade do século XIV foram concluídos os arcobotantes erguidos na cabeceira do templo.

A fachada principal apresenta o mesmo modelo da igreja de Saint-Denis, precursora da arquitectura gótica. Divide-se em três sectores por grandes contrafortes e é rematada lateralmente por duas torres de 70 metros de altura. No nível inferior tem três grandes pórticos profusamente esculpidos sobre os quais assenta a famosa galeria dos reis. Em cima, a grande rosácea é rematada por uma galeria de traçaria coroada balaustrada.

No interior, um vasto espaço com 130 metros de comprimento e 48 de largura, são ainda evidentes as ascendências românicas normandas deste edifício, denunciadas nomeadamente pelas grossas colunas das arcadas da nave e do coro.Os pilares mais recentes, localizados junto da fachada poente e estruturados por colunelos assim como as grandes janelas do clerestório e a verticalidade do espaço interior acentuam o efeito gótico. Com 35 metros de altura, a relação entre a largura e altura da nave central é de 1 para 2,75. A junção das nervuras e dos torais que reforçam as abóbadas e os seus prolongamentos pelos pilares, ligada à grande dimensão das naves assim como a difusão espacial da luz através das grandes rosáceas dos topos das naves, garantem a amplitude e nobreza do espaço interior do templo. No exterior, a verticalidade da construção e aligeiramento dos suportes determinou a construção de contrafortes que se prolongam em arcobotantes por forma a receber os impulsos das abóbadas de pedra.

Bastante maltratada após a Revolução Francesa, foi reabilitada durante o século XIX através de uma grande campanha de trabalhos de restauro orientados pelos arquitectos Viollet-le-Duc e Lassus permitiram restituir a sua imagem gótica, dando-lhe o aspecto que actualmente apresenta. Foram reconstruídas as esculturas destruídas pelos revolucionários e reintroduziram-se os quatro níveis do alçado. A agulha que coroa exteriormente o cruzeiro deve-se também a este restauro.

Minha opinião: Os vitrais são de outro mundo! A igreja é! E com direito a piadinha – ruim – do meu pai: Só fiquei decepcionado com uma coisa, não vi corcunda coisa nenhuma!

 Les Invalides

Les Invalides

História: O Hôtel National des Invalides, ou Palácio dos Inválidos, é um enorme monumento parisiense, cuja construção foi ordenada por Luís XIV, em 1670, para dar abrigo aos inválidos dos seus exércitos. Hoje em dia, continua acolhendo os inválidos, mas é também uma necrópole militar e sede de vários museus. Entre as personalidades ilustres lá sepultadas encontra-se Napoleão Bonaparte, assim como o coração de Sébastien Le Prestre de Vauban, ilustre arquitecto militar francês, responsável pela poliorcética francesa. A cúpula da catedral de Saint-Louis-des-Invalides Napoleão I repousa sob a cúpula, na companhia dos seus dois irmãos, Joseph e Jérome Bonaparte, e do seu filho, o “Filhote de Águia”.

Minha opinião: Só vi na frente! Deeeeeeeeeeeeeemais e GIGANTE.

 Opera Garnier

Opera Garnier

História: Instalado na extremidade norte da Avenida da Ópera, no 9º distrito de Paris, o Palácio Garnier, também denominado Ópera Garnier, exibe toda a ostentação da sua história. Visita incontornável na capital, é também e sobretudo um palco concorrido para representações musicais. Em conjunto com a Ópera da Bastilha, fundada em 1989, propõe uma programação de primeiro nível. Em 1858, Napoleão III decide criar uma nova «Academia imperial de música e dança». É lançado um concurso para designar o arquiteto encarregado do projeto. Contra todas as expectativas, é Charles Garnier, jovem arquiteto então pouco conhecido, quem ganha o projeto, deixando para trás arquitetos experientes como Violet le Duc. Influenciado pela arte barroca, Charles Garnier concebe um edifício onde é claramente visível o movimento italiano do final do século XVI, mas que reúne vários estilos diferentes.Típico da era napoleónica, o Palácio Garnier esconde inúmeros pontos de interesse. Por exemplo, no exterior, a fachada principal apresenta várias esculturas, de entre as quais se destacam dois conjuntos em bronze dourado situados no topo do edifício. No interior, o visitante descobre, nomeadamente, uma ampla nave que contém uma escadaria em dupla hélice de mármore branco. Local de mundanidade, era aqui que antigamente se cruzavam os membros da alta sociedade parisiense!

Minha opinião: Elegância define!



 ➪ Sobre a culinária

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Pães, croassaints, sopas, e doces. Prepare-se para voltar com orgulho com uns kilinhos a mais. Só que uma coisa não atrai lá: Coelho, pato, e cavalo (é!) são servidos em restaurantes muito chiques, e o medinho de não entender o cardápio?

 Café Deux Magots

cafe amelie

Café da Moulin Rouge! Todas chora! 6 Place Saint-Germain des Prés

  Le Train Bleu Gare de Lyon

le train bleu

Restaurante em uma estação de trem! Someeeeente! 1 Place Louis Armand

 Music Hall

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Restaurante baladinha com muuuuita música e apresentações ao vivo! 67 Rue de Rome 75008

 Poilâne

polaine

Mil e um pães!!!!!! <3 8 Rue du Cherche-Midi 75006

 Ladurée

laduree

Os macarons clássicos de Paris! Impossível não provar esse manjar dos deuses! 16, Rue Royale

 Pierre Hermé

pierre herme

Compete acirrado com a Lauduréé, e ganha no quesito inovação: Mistura os sabadores, e dá certo! 185 Rue de Vaugirard

 


 ➪ Sobre as compras

roupas

 Prepara-se para achar coisas para todo o bolso, e roupas estilosas! Nem preciso dizer que fiquei louca né? Mas quase não comprei… preguiça de provar no frio roupas para o calor :(

♥ Galeries Lafayette

galeria lafayette

A galeria mais famosa do mundo!40, Blvd. Haussmann 75009

 Printemps

printemps

Ela tem desfiles de moda toda 3ª às 10h da manhã, no 7º andar, de graça… O quão Paris é isso?

♥ Editions de Parfums

Editions de Parfums

Copiei do vamosparaparis.com.br: Entre no mundo secreto dos melhores perfumistas do mundo! Conheça autênticas criações artísticas sentindo os perfumes em cabines vedadas, um luxo! São tantos os cuidados, que os perfumes são guardados em armários refrigerados! Lá eles nos ajudam a escolher o perfume ideal para “nós”…Bárbaro! 37, rue de Grenelle

♥ Pylones

Pylones

Lembrancinhas fofas. Ile Saint Louis, aberta todos os dias; 57, rue Saint Louis

♥ Citypharma

city pharma

Farmácia com tudo que tem direito, inclusive os shampoos caréssimos no Brasil bem mais em conta! Fica no 26 Rue du Four, esquina com a Rue Bonaparte, metrô St Germain des-Prés.


Paris, muito amor <3! Na quarta as fotos vão estar aqui no blog! Beijos leitoras, e boa semana!

 

Publicado por Alice

Pudera eu me descrever impecavelmente.. Usar palavras que encantassem pela estruturação perfeita… Pela forma suave…E ao mesmo tempo poderosa…Pelo português impecável…Pelos conjuntos de adjetivos que se entrelaçam entre si de uma maneira harmoniosa…Pelos sarcasmos indispensáveis nas horas surpreendentes…pela retração da realidade com olhos excêntricos… Mas não! Prefiro que eu seja descobertas nas entrelinhas, em uma musica, em uma piada, em uma crítica, foto e ate quem sabe um vídeo… Sem pré-conceitos lidos em um about. Que cada parte que eu exponha aqui seja a porta de entrada para realidade (distorcida, fantasiada, equacionada, vivida) da minha mente. Que essa tal descoberta seja feitas pelas bordas, pelos detalhes que fazem qualquer pessoa diferente, com seus jeitos, mania, sua personalidade. Mas simplificando, talvez um adjetivo possa expressar o que provavelmente você vai achar: Confusa.

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