It Girl: Marilyn Monroe

Voltei com uma das categorias mais inspiradoras do blog: As it girls de verdade. A escolhida de hoje é nada mais, nada menos que a diva Marilyn Monroe. Símbolo sexual até hoje e insubstituível pelo carisma e beleza fora do normal. Nascida em Los Angeles, canceriana de 1926. Alias, Marilyn Monroe não é seu nome verdadeiro, acredita? Ela foi batizada como Norma Jean Baker Mortenson.

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Ela teve uma infância difícil. Sua mãe tinha problemas mentais e ela nunca conheceu o seu pai. Para completar as frustrações, passou a maior parte da sua vida alternando entre orfanatos e casa de familiares, e na casa da sua tia-avó foi abusada sexualmente pelos filhos dela.

Aos 16 anos, casou-se com James Dougherty, um namorado de meses para que ela não tenha que voltar para um orfanato. Com a segunda guerra mundial, o seu marido foi para Europa defender o país. Ela foi trabalhar em uma fábrica de armamentos, e lá foi descoberta por um fotografo e pousou como pin-up. Em dois anos ela tornou-se uma modelo respeitável e estampou seu rosto em várias capas de revistas. Porém, o marido Jim retornou em 1946, o que significou que ela tinha que escolha entre seu casamento e sua carreira. Nem preciso dizer que ela escolheu a carreira, né? Foi então que ocorreu as mudanças da sua vida: Assinou contrato com 20th century, tingiu o cabelo de loiro e mudou seu nome para Marilyn Monroe (Monroe era o sobrenome da sua avó materna e Marilyn era o nome mais chique da época).

Apesar disso, foi só alguns anos depois que sua carreira deslanchou: assinou contrato com a Columbia Pictures. Foi então que foi escalada para o papel “Ladies of the Chorus”(1948), para começar seu sucesso ímpar em “The Asphalt Jungle” em 50. Entre esses dois, começou a estudar arte na UCLA e a polêmica por suas fotos nuas. Em 1953, Marilyn se consagrou como estrela no filme “Torrente de Paixão”, o que lhe fez se convidada para protagonizar “Os Homens Preferem As Loiras” e “Como Agarrar Um Milionário”. Com a carreira em alta, Marilyn conheceu seu futuro segundo marido, o astro do baseball Joe DiMaggio. Mas sua imagem sensual e o assédio do público fez com que o relacionamento durasse apenas nove meses.

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Marilyn se mudou para Nova York, se matriculou em um curso de teatro com Lee Strasberg e começou a fazer terapia. Em 55, conheceu seu terceiro marido, o dramaturgo Arthur Miller. Ainda em NY, fundou sua própria produtora. Em 59, protagoniza “Quanto Mais Quente Melhor”, que lhe rendeu um Globo de Ouro, este, com direção de Billy Wilder, foi considerado “a melhor comédia de todos os tempos”. Após perder um bebê com Arthur (Segundo a biografia “Marilyn”, lançada em 1973 por Norman Mailer, até seus 29 anos, ela já havia feito pelo menos 12 abortos), os dois se separaram.

No mesmo ano ela fez seu último filme, “Os Desajustados”. Foi nesta época que Marilyn começou a se entregar ao álcool e ao vício em drogas. Em 1962, durante as filmagens de “Somethings Got to Give”, Marilyn foi demitida devido aos constantes atrasos.

Um outro relacionamento que envolveu polêmicas é relacionamento com presidente americano John Fitzgerald Kennedy, em que maneira sensual cantou “parabéns para você” no Madison Square Garden. O fato obviamente gerou mais especulação que os dois estariam juntos (mesmo JFK sendo casado).

Quatro meses depois deste episódio, Marilyn Monroe foi encontrada morta, ao lado do telefone e um vidro de remédio barbitúrico, o que gerou overdose. Ninguém sabe dizer se intencional. Sua morte encontra várias especulações, uma delas que se suicidou depois que o presidente terminou o relacionamento com ela. Já outra que ela foi assassinada devido as conexões com a família Kennedy e com o chefe da Máfia, Sam Giancana, fez dela uma ameaça à segurança nacional, o que levou ao seu extermínio. Marilyn morreu com epenas 36 anos, em 4 de agosto de 1962.

Marilyn tinha citações super inspiradoras como:

 “Mulheres comportadas, raramente fazem historia.”

 “Uma garota sábia beija mas não ama, escuta mas não acredita e parte antes de ser abandonada.”

♥ “Não me falta homem, o que me falta é amor.”

 “Eu sabia que eu pertencia ao público e ao mundo, não pelo fato de ser talentosa ou até mesmo bonita, mas porque eu nunca pertenci a nada ou a ninguém.”

Fontes: Wikipédia, E-biografias, Uol, Além da Imaginação, Pensador e Exame.

Publicado por Alice

Pudera eu me descrever impecavelmente.. Usar palavras que encantassem pela estruturação perfeita… Pela forma suave…E ao mesmo tempo poderosa…Pelo português impecável…Pelos conjuntos de adjetivos que se entrelaçam entre si de uma maneira harmoniosa…Pelos sarcasmos indispensáveis nas horas surpreendentes…pela retração da realidade com olhos excêntricos… Mas não! Prefiro que eu seja descobertas nas entrelinhas, em uma musica, em uma piada, em uma crítica, foto e ate quem sabe um vídeo… Sem pré-conceitos lidos em um about. Que cada parte que eu exponha aqui seja a porta de entrada para realidade (distorcida, fantasiada, equacionada, vivida) da minha mente. Que essa tal descoberta seja feitas pelas bordas, pelos detalhes que fazem qualquer pessoa diferente, com seus jeitos, mania, sua personalidade. Mas simplificando, talvez um adjetivo possa expressar o que provavelmente você vai achar: Confusa.

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