Recomeço

texto sem nome

É muito mais fácil entregar-se á qualquer dor efêmera que nós julgamos ser eterna. É muito mais fácil ficar prostrado diante de algo que nós – repito – julgamos ser eterno sem o mínimo de ação. É muito mais fácil cruzar os braços e ficar paralisado. Mas, como já é de desconfiar, o caminho mais fácil é o mais traiçoeiro.

O caminho mais fácil é o que te leva direito para o fundo do poço. Sem a mínima chance de se recuperar ou sair dele. É tão descomplicado. Deitar em um quarto escuro e vivenciar mil vezes o problema e encarnar a mocinha sofrida. O caminho mais árduo é o mais recompensador. É difícil? E como! Mas são os empecilhos que nos fazem crescer. É nos perregengues que nós conseguimos amadurecer. Frase clichê de livro de auto-ajuda, não? Mas é a mais pura verdade. Tentei não usar nenhuma metáfora, mas não consigo esquecer daquela frase batida mas tão útil: “até um pé na bunda te empurra para frente”.

É com as lágrimas e nos momentos mais complicados que nós temos que arranjar uma força sobrenatural e seguir em frente. Pegar uma experiencia tão ruim e transforma-la em motivação para crescer. Quantas pessoas conhecidas por ai não se tornaram quem são por causa disso?  Se elas conseguem, por que não nós? Ou melhor, eu?

É. Esse texto é um auto-ajuda para mim mesmo. Para ver se eu paro de molengar um pouco e cresço com essa fase ruim que anda me perseguindo.

Para ler no futuro e me mostrar que eu consegui sim e cresci com toda essa tempestade.

Que assim seja.

Publicado por Alice

Pudera eu me descrever impecavelmente.. Usar palavras que encantassem pela estruturação perfeita… Pela forma suave…E ao mesmo tempo poderosa…Pelo português impecável…Pelos conjuntos de adjetivos que se entrelaçam entre si de uma maneira harmoniosa…Pelos sarcasmos indispensáveis nas horas surpreendentes…pela retração da realidade com olhos excêntricos… Mas não! Prefiro que eu seja descobertas nas entrelinhas, em uma musica, em uma piada, em uma crítica, foto e ate quem sabe um vídeo… Sem pré-conceitos lidos em um about. Que cada parte que eu exponha aqui seja a porta de entrada para realidade (distorcida, fantasiada, equacionada, vivida) da minha mente. Que essa tal descoberta seja feitas pelas bordas, pelos detalhes que fazem qualquer pessoa diferente, com seus jeitos, mania, sua personalidade. Mas simplificando, talvez um adjetivo possa expressar o que provavelmente você vai achar: Confusa.

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